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O Código da Bíblia

 O Código da Bíblia
Esse código é uma revelação de Deus, segundo Rogério da Costa: "No livro de Daniel, Deus o deu duas revelações, uma diretamente acessível — a saber, o próprio conteúdo bíblico —, e uma outra revelação selada, sendo esta última chamada de Código da Bíblia".
Esta revelação selada permaneceu oculta por cerca de 3200 anos, e desde o ano de 1997 as comunidades científica e judaica estão alarmadas com a descoberta de informações que vieram à tona com a descoberta do computador.
A divulgação mundial da descoberta de um código na bíblia judaica (antigo testamento), veio através de um livro intitulado de "O Código da Bíblia", escrito por um jornalista americano chamado Michael Drosnin, que foi o divulgador do assunto. Todavia Drosnin é apenas o canal da informação, pois o verdadeiro descobridor é um cientista judeu, chamado Dr.Eliyahu Rips, que reside há mais de vinte anos no estado de Israel e que atualmente é professor na Universidade Hebraica da capital Jerusalém.
A prova da autenticidade desta descoberta se dá na precisão de mais de mil fatos que aconteceram, com detalhes e datas, tudo codificado nos cinco livros de Moisés (O Torah), tais como: o assassinato de dois membros da família Kennedy, o atentado à bomba de Oklahoma, a eleição de Bill Clinton, tudo desde a II Guerra Mundial até o caso Watergate, do Holocausto Nazista até a bomba de Hiroshima, da chegada do homem à Lua até a queda de um cometa em Júpiter, a descoberta da data da Guerra do Golfo vinte e um dias antes de ela acontecer, a data do assassinato de Ytzhak Rabin mais de um ano antes do crime ter ocorrido em Tel-Aviv.
O interessante é que o código aparece no inverso do texto bíblico, além da surpreendente descoberta de que em cada profecia messiânica do antigo testamento, apesar de os judeus não aceitarem a Jesus como o Messias, aparece no código a seguinte frase: "O meu nome é Jesus, Eu sou o Messias". Contudo, o código apresenta três fatos que na seqüência das informações ainda não aconteceram:

1º. O código apresenta a I e a II Guerras Mundiais com todos os detalhes, as datas e os nomes dos envolvidos. Na seqüência, em torno do sobrenome do ex-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, e da palavra Jerusalém, o código apresenta as seguintes frases:
- Dia da III Guerra Mundial;
- Todo o seu povo irá para a guerra;
- Holocausto atômico em Jerusalém;
- 9 de Av - 5760/5766 (calendário judaico), que traduzido para o nosso calendário gregoriano será em torno de 25 de julho de 2000/2006.
Porém, o calendário judaico não tem vogais para se saber a relação entre 2000 e 2006.
2º. O código apresenta vários terremotos, desde os que aconteceram há muito tempo até os mais recentes. Ex.: o maior terremoto do mundo, que aconteceu na China em 1976, na cidade de Tang Chan, onde mais de 800.000 chineses morreram. E continuando, o código apresenta mais três grandes terremotos que virão: dois deles entre os anos de 2000 e 2006, sendo um na China e outro no Japão, e um outro em Los Angeles (EUA) com informações que, segundo o código, indicam o seu total desaparecimento do mapa em 2010.
3º. O código apresenta o choque de um cometa com o planeta Júpiter, que aconteceu em 1994. Em sua seqüência aparece a queda de três cometas gigantescos no planeta Terra; a primeira em 2006, a segunda em 2010 e a terceira em 2012, sendo que esta última se esfacelará antes do choque. A predição de dois cometas caindo na Terra encontra-se no livro das revelações (Ap. 8:8-10).
O CÓDIGO DA BIBLIA
Resumo do livro de M. Drosnin
No final do século XVIII, um sábio judeu, conhecido como Genius de Vilna, referindo-se à Torah, os cinco primeiros livros da Bíblia, afirmou:
"A regra é que tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, até o fim dos tempos, está incluído na Torah da primeira à última palavra. E não só num sentido geral, mas nos detalhes de cada espécie e de cada um individualmente, com detalhe dos detalhes de tudo o que lhe aconteceu desde o dia de seu nascimento até sua morte" (O Código da Bíblia, p.18, de M. Drosnin).
Transcorria a Segunda Grande Guerra Mundial, quando um rabino da Tchecoslováquia chamado H.M. Weissmandel, movido pelo desejo de encontrar um possível código na Bíblia, começou a contar as letras hebraicas da Torah. Já no primeiro capítulo de Gênesis, notou que, saltando 50 letras e depois outras 50, e assim por diante, soletrava-se a palavra TORAH. Admirado, viu que o mesmo resultado podia ser encontrado nos demais livros que compõem a Torah. Este surpreendente resultado, que não pareceu-lhe casual, levou-o a escrever um pequeno livro, falando de sua descoberta.
Cinqüenta anos depois, o Dr. Eliahu Hips, um matemático de fama mundial, que é catedrático na Universidade de Jerusalém, ouviu através de um rabino, sobre esse curioso livro, cuja única cópia podia ser encontrada na Biblioteca Nacional de Israel. Curioso, Hips foi em busca de tal livro, e pode comprovar o curioso fato em sua própria Bíblia.
Hips, lembrou-se de outros cientistas que, muito antes dele, haviam investido tempo à procura de um possível código na Bíblia. Isaac Newton fora um deles. Newton, que havia imaginado a mecânica do sistema solar, havia descoberto a força da gravidade, aprendeu o hebraico, e passou metade de sua vida tentando descobrir esse código, o qual acreditava existir.

O Dr. Eliahu Hips, tinha uma grande vantagem sobre Newton: ele possuía uma ferramenta poderosa: o computador. Quando recorri ao computador, afirmou Hips, achei a brecha. Encontrei palavras codificadas, numa quantidade muito maior do que o permitido pelo acaso randômico da estatística, e então soube que estava chegando a algo de real importância"(O Código da Bíblia, p. 21).
Juntou-se ao Dr. Eliahu Rips em sua pesquisa, dois outros eruditos judeus, Doron Witztum, e Yoav Rosemberg. Desenvolveram um sofisticado modelo matemático que, quando implementado por um computador, confirma que o Antigo Testamento, não só a Torah, contem mensagens codificadas. Prepararam inicialmente uma tese denominada "Seqüências Alfabéticas Eqüidistantes no Livro de Gênesis". Introduziram a tese com um resumo de seu significado:


"A análise randômica indica que informações ocultas estão estremeadas no texto do Gênesis, sob a forma de seqüências alfabéticas eqüidistantes. O efeito é significativo em 99,998%. Observou-se, que quando o Livro do Gênesis é escrito como séries bidimensionais, seqüências alfabéticas eqüidistantes formando palavras com sentidos correlatos aparecem freqüentemente em estreita proximidade. Foram desenvolvidas ferramentas quantitativas para mensurar este fenômeno. A análise de randomização mostra que o efeito é significante ao nível de 0.00002"( O Código da Bíblia, p.22 e apêndice 1).
Na experiência inicial - o que seria posteriormente empregado em toda a Torah e outros livros da Bíblia - todas as letras hebraicas que compõe o livro de Gênesis, foram unidas formando um único fluxo, sem nenhum espaço, como originalmente foi escrito. Organizaram todo o texto num quadrado perfeito, havendo tanto nas linhas horizontais como nas verticais, a mesma quantidade de letras, exceto na última linha. Foi nesse quadrado perfeito, que o código começou a ser revelado, primeiramente no livro do Gênesis, depois em toda a Torah, em palavras cruzadas que na tela do computador se apresentam em diferentes cores.
Ao observarem que algumas palavras iniciavam-se em uma extremidade do texto, dando continuidade na outra, resolveram unir essas extremidades formando um cilindro, no qual a primeira linha se une à segunda, a segunda à terceira, e assim continuamente, até alcançar a linha final.Com esse modelo, qualquer palavra que surgisse, poderia ser lida numa única seqüência.
Para confirmarem a não casualidade das revelações que poderiam encontrar codificadas na Bíblia, os pesquisadores submeteram ao teste outras obras, entre elas a versão hebraica de Guerra e Paz, de Tolstoi, que tem a mesma dimensão da Torah. Em todas as experiências realizadas nessas obras, o resultado foi nulo, sem a presença de nenhum código.
A experiência inicial, foi buscar nomes de personagens importantes da história do judaísmo, desde os dias bíblicos até nossos dias. Fizeram uma relação com 32 nomes. Ficaram impressionados com o resultado, pois além do nome de cada um deles, podia-se ver as datas em que nasceram e morreram. Matematicamente falando, as probabilidades de encontrar randomicamente essas informações codificadas, eram de 1 em 10 milhões.
Tomaram então os 32 nomes e as 64 datas, e as misturaram em 10 milhões de combinações diferentes, de modo que 9.999.999 seriam incompatíveis e só um emparelhamento seria correto. Eles então rodaram esse programa no computador, para ver quais dos 10 milhões de exemplos alcançariam melhor resultado, e só os nomes e as datas corretas se uniram na Bíblia.
Harold Gans, um decodificador da Agencia de Segurança Nacional, dos Estados Unidos, ouviu com incredulidade sobre a descoberta dos israelenses, e procurou-os com o intento de desmascarar esse código da Bíblia, que para ele não passava de uma farsa ridícula. Gans preparou seu próprio programa de computador, e ao submeter o livro de Gênesis ao teste, surpreendeu-se ao ver os nomes dos 32 personagens, acompanhados pelas datas de nascimento e morte. Dominado pelo fato curioso, indagou sobre a possibilidade de encontrar junto aos nomes desses personagens, os nomes das cidades em que viveram. O resultado foi fantástico: ali estavam as cidades nomeadas ao lado de cada sábio. Desta maneira, o primeiro a tentar desmascarar o código da Bíblia, acabou comprovando-o.
Rips e seus amigos, submeteram seu ensaio aos mais rigorosos testes que foram aplicados pelos maiores matemáticos do mundo, muitos deles ateus, e todos eles se dobraram diante do fato incomum. Diante de seus olhos, na tela do computador, estava uma prova de a Bíblia foi elaborada por uma inteligência infinitamente superior que a dos homens. Descobriram ser tão complexo o código da Bíblia, que todos os computadores do mundo trabalhando juntos, seriam incapazes de elaborarem algo semelhante.
Rips é religioso, e não teve dúvidas de que ao descobrirem tal código, estavam sendo conduzidos por Deus para alguma revelação especial. O seu próximo passo, depois da experiência com o livro do Gênesis, foi uma busca em toda a Torah. O que poderiam revelar aquelas 304.805 letras, organizadas em seqüência ininterrupta? Teria o código algo a dizer sobre os grandes acontecimentos da história?
Movido por um sentimento de curiosidade e temor, Rips e seus amigos começaram suas buscas, e ficaram surpresos com os resultados precisos e detalhados. Procuraram primeiramente por Holocausto , e o computador, rastreando velozmente todo o texto, letra por letra, começando da primeira até à última, buscando a palavra chave e as demais correlatas, em saltos aritméticos que iam crescendo de números simples até alcançar milhares de letras; Com espanto, viram surgir finalmente, concentradas na tela do computador, uma revelação surpreendente pelos seus detalhes. Ali estavam, diferenciadas pelas cores, as palavras: Hitler, Homem Mau, Nazista Inimigo, Massacre.
Outro rastreamento do texto, revelou formações mais detalhadas sobre o Holocausto. A expressão Nazista, surgiu codificada com as palavras Na Alemanha; As palavras Fornos e Extermínio, apareceram vinculadas ao nome Eichmann - aquele que comandou o grande massacre.
Avançando em suas buscas, descobriram que todos os lideres da Segunda Guerra Mundial, apareciam juntos naquele código: Roosevelt, Churchil, Stalin e Hitler.
Rips e seus amigos, ficaram fascinados ao verem que o código da Bíblia não se calava sobre nenhum dos grandes acontecimentos da história. Napoleão, por exemplo, está codificado junto com França, Waterloo e Elba. A grande Revolução comunista que mudou a face do século XX, está codificada junto à palavra Rússia, e o ano em que triunfou 5678 ( 1917).
Procuraram por Einstein, e viram surgir na tela do computador o seu nome, cruzado por outras palavras e frases: Ciência, Um Novo e Excelente Entendimento, Ele Revolucionou a Realidade Presente, Uma Pessoa Inteligente.
Edison encontra-se codificado com Eletricidade e Lâmpada Elétrica. Grandes artistas e escritores, inventores e cientistas de todos os tempos encontram-se codificados. Beethovem e Bach estão ambos codificados com Compositores Alemães.
Todos os assassinatos que mudaram o curso da história humana, encontram-se codificados: Abraham Lincoln, Mahatma Gandhi, Anuar Sadat, a maioria deles com detalhes que revelam a data e o nome do assassino. Na única vez em que aparece Presidente Kennedy, a palavra seguinte na mesma seqüência do código é morrer. O nome da cidade Dallas, em que seria alvejado encontra-se codificado, junto ao nome do assassino Oswald. O nome do presidente egípcio Anuar Sadat aparece junto com o nome do assassino Chaled baleará Sadat, acompanhado pela data do crime 8 Tishri, e a ocasião do atentado, um desfile militar.
Depois de descobrir uma infinidade de nomes de pessoas, acontecimentos e datas que marcaram a história da humanidade, o Dr. Eliahu Rips e seus amigos começaram a indagar se aquele código da Bíblia, poderia indicar-lhes acontecimentos futuros. Por essa ocasião, final de dezembro de 1990, nações do Ocidente, lideradas pelos Estados Unidos da América, formavam um grande cerco contra o Iraque, devido sua invasão recente ao Kuwait. Rips procurou pelo nome de Sadan, e ficou espantado com o que surgiu na tela de seu computador. Ali estavam, destacadas em cinco cores diferentes, num padrão de palavras cruzadas, o nome de Sadan Hussein, acompanhado por surpreendentes revelações: Inimigo, Ele escolheu um dia, Guerra, Missil, Fogo no Terceiro Dia de Shevat ( 18 de janeiro de 1991).
Diante desta revelação, Rips ficou preocupado, mas ao mesmo tempo eufórico. Pela primeira vez o código revelava um acontecimento vinculado à uma data ainda futura. Foram três semanas de muita expectativa. Ao chegar o dia marcado no código, Rips, como toda a população de Israel achavam-se de sobreaviso para um possível ataque do Iraque. Confirmou-se naquele dia aquela previsão que fora codificada na Bíblia há mais de 3.000 anos, quando caiu sobre Tell Aviv o primeiro de uma série de mísseis scuds lançados sobre Israel. Rips, tomado por um sentimento de reverência, concluiu que Deus, descerrara-lhes o código da Bíblia, com o propósito de provar aos incrédulos a importância das Sagradas Escrituras, e ao mesmo tempo, alertar para grandes acontecimentos que se aproximavam.
O código da Bíblia, cujas revelações já haviam sido confirmadas por vários pesquisadores eruditos de Israel e do mundo, despertou finalmente o interesse de pessoas dentro do governo de Israel. Assim como os reis de Israel no passado, procuravam nas pedras da estola sacerdotal, Urim e Tumim, respostas para os seus temores, os agentes secretos do Mossad, haveriam de recorrer ao código da Bíblia( Ver I Samuel 28: 6).
Rips, dada a importância de sua descoberta, conscientizou-se de que a mesma teria de ser amplamente publicada, para que todo o mundo pudesse conhecer suas revelações, mas não sabia como isso haveria de acontecer. Visitou-o naqueles dias, Michael Drosnin, jornalista e repórter da Washington Post; Depois de ouvir de um amigo sobre a surpreendente descoberta de Rips em relação à guerra do Golf,. Drosnim, que era ateu, fora até ele, mais movido pelo desejo de ridiculá-lo do que verificar o fato. A primeira coisa que o jornalista fez, foi tomar uma Bíblia que estava sobre a mesa, desafiando Rips a mostra-lhe tal profecia sobre o Iraque. Sorrindo, Rips disse-lhe que o código da Bíblia, somente podia ser lido através do computador.














 
Cheio de incredulidade, Drosnin viu Rips digitar o nome de Sadan no espaço para busca. Surgiu em instantes o impressionante resultado. Rips fez o mesmo teste em Guerra e Paz, e nada apareceu. Drosnin estava pasmado. Aquilo era uma prova de que uma inteligência muito superior à nossa, foi capaz de codificar dentro de um texto tão amplo como a Torah, acontecimentos futuros.
Drosnin, que jamais se interessara pela Bíblia, decidiu investigar em seu computador o código. Rips forneceu-lhe para tanto todos os disquetes com o programa de procura e os textos da Torah e Guerra e Paz. Retornando aos Estados Unidos, Drosnin não pensava em outra coisa, passando longas horas em sua pesquisa. Depois de rever tudo o que já havia sido encontrado, ele começou a fazer suas próprias buscas.
Em maio, de 1994, Drosnin ficou surpreso com o que encontrou. Ele havia lido sobre o cometa Shoemaker - Levi, que segundo a previsão dos astrônomos haveria de chocar-se com Júpiter no dia 16 de julho daquele ano, dois meses depois. Ao procurar por Júpiter , encontrou-o numa seqüência horizontal, e cruzando-o em linha perpendicular, numa representação gráfica da queda do cometa, estava o seu nome completo, acompanhado pela mesma data que fora anunciada pelos astrônomos, o que veio a se cumprir com precisão.
Falando sobre o efeito desta descoberta em sua vida, Drosnin afirmou:
"Esta descoberta foi tão dramática que me fez voltar a acreditar em tudo. Durante aqueles dois anos de investigação, eu estava sempre me perguntando: - Será que isso é mesmo verdade? Teria alguma inteligência não-humana realmente codificado a Bíblia?" Cada manhã eu acordava duvidando de tudo, apesar das provas esmagadoras " ( O Código da Bíblia, p. 35).
Drosni, compreendeu que a ausência de uma única letra na Torah, anularia todo o esquema. O próprio Yoshua, referindo-se à integridade da Lei, que é a Torah, jurou: "Em verdade vos digo que até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Lei, sem que tudo seja cumprido" (S.Mateus 5: 18). Para que este propósito divino fosse cumprido, os massoretas, os judeus que ao longo dos séculos trabalharam incansavelmente copiando a Bíblia, exerceram um cuidado extremo. Ao fim de cada cópia, contavam todas as letras do texto; Se a soma delas não correspondesse ao original, o livro era lançado ao fogo.
Pouco tempo depois de encontrar no código da Bíblia a surpreendente revelação sobre o cometa Shoemaker - Levi, Drosnin ficou profundamente abalado, quando ao digitar o nome de Ytzhak Rabin, viu surgir na tela, atravessando o seu nome, na única vez em que aparece, em saltos de 4.772 letras, a sentença Assassino que assassinará. Junto à sentença, encontrava-se o ano judaico 5.756, que começaria em finais de 1995. Naquela mesma noite, 1 de Setembro de 1994, Drosnin voou para Israel com o propósito de alertar o primeiro ministro, tentando preveni-lo para que evitasse esse trágico fim.
Chegando a Israel, não conseguindo contato direto com Ytzhak Rabim, fez chegar até ele uma carta, através do poeta Chaim Guri que era amigo íntimo do primeiro ministro. A parte principal de sua carta dizia o seguinte:
"A razão pela qual estou lhe dizendo isso, é que, na única vez em que seu nome completo - Yitzhak Rabim - está codificado na Bíblia, as palavras " Assassino que assassinará" o cruzam. Este fato não deve ser ignorado, pois os assassinatos de Anuar Sadat e de John e Robert Kennedy também estão codificados na Bíblia - no caso de Sadat, com o nome e sobrenome de seu matador, bem como a data e local do crime e como ele se deu. Penso que você corre perigo real; mas esse perigo pode ser evitado" ( Iden. 13).
Rabim não levou a sério a advertência. Um ano depois, em 4 de novembro de 1995, confirmou-se a trágica previsão, no início do ano indicado. Somente então, Drosnin e Rips, descobriram que próximo ao nome de Rabim, encontravam-se codificadas outras informações relacionadas ao crime, incluindo o nome da cidade Tel Aviv e o nome do assassino Amir.
Outra frase codificada no conjunto de palavras e frases ligadas ao assassinato de Rabim, era a seguinte: A partir do dia quinto de Adar todo o seu povo para a guerra. O dia 5 de Adar no calendário judaico, cairia no ano seguinte em 25 de fevereiro. O que poderia acontecer naquela data, capaz de desviar Israel de seus esforços para a paz, levando-o para uma posição de guerra?
Quando chegou o dia 25 de fevereiro de 1996, Israel foi atingido pelo pior ataque terrorista dos últimos três anos. Um jovem palestino, com uma bomba presa ao corpo, explodiu um ônibus em Jerusalém, matando 23 pessoas. Nos nove dias seguintes, duas outras bombas terroristas, elevaram o número de mortos para 61.
Antes destas bombas começarem a explodir no dia previsto, a nação de Israel, sensibilizada com o assassinato de Yitzhak Rabim por um próprio judeu, estava quase que em massa disposta a elegerem como novo primeiro ministro, Shimon Peres, um dos arquitetos da paz com os palestinos. Concorria com ele um oponente da paz chamado Netanyahu, cujas possibilidades de sair vitorioso nas eleições, eram mínimas, até que começaram a ocorrer os atentados. Sua pregação contra aquela paz com os palestinos começou então a ganhar força entre os israelenses, mas uma grande maioria ainda parecia apoiar a paz.
Uma semana antes da histórica eleição de 29 de maio de 1996 em Israel, Drosnin que era favorável à pacificação de Simon Peres, procurou no código da Bíblia pelo seu nome e nada foi revelado com relação à uma possível vitória. Experimentou então Netanyahu, e viu surgir para sua surpresa: Primeiro-ministro Netanyahu, eleito, Bibi. Bibi é o seu apelido em Israel.
Quando se confirmou a vitória de Netanyahu, Drosnin, juntamente com o Dr. Eliahu Rips, fizeram uma minuciosa procura no código da Bíblia, e ficaram surpresos ao verem que o nome do novo primeiro ministro, encaixava-se justamente entre Yitzhak Rabim, seu assassino Amir, logo acima da frase Todo o seu povo para a guerra.
Associadas ao nome de Netanyahu, começaram a descobrir outras formações de frases e palavras: Sua vida será ceifada; Assassinado; Para grande horror; Holocausto atômico.
Rips e Drosnin ficaram apavorados ao verem o nome do novo primeiro ministro associado a todas essas declarações de catástrofe. Aquele código da Bíblia, que os atraíra pouco a pouco, conquistando confiança através de suas curiosas revelações, os encaminhava agora num crescendo, aturdindo-os com sua misteriosa voz. Qual seria a próxima revelação desse código?
Com profundo temor, depois de lerem na tela do computador, associadas ao nome de Netanyahu, as duas espantosas palavras: Holocausto Atômico, eles procuraram descobrir o que revelariam estas mesmas palavras em formações de saltos aritméticos diferentes. Na primeira experiência encontraram: Holocausto Atômico, No fim dos dias. Depois encontraram: Fim dos dias, Pragas, Salvem!. O código da Bíblia revelou-lhes finalmente a mais espantosa de todas as revelações. Drosnin descreve esta descoberta com as seguintes palavras: "Quando abrimos o código em busca da Terceira Guerra Mundial, descobrimos que o ano em que ela poderia começar estava predito num pergaminho de 22 linhas que é a essência da Bíblia. Tal pergaminho é chamado "Mezuzah".
Contém 170 palavras que, dentre todas as 304.805 letras dos cinco livros originais da Bíblia, Deus ordenou fossem mantidas num rolo de pergaminho em separado e colocado na entrada de cada residência. "Em 5760 " e "Em 5766", os anos 2000 e 2006, estão codificados naquelas 170 palavras. "Guerra Mundial" na única vez em que está codificada em toda a Bíblia, aparece no mesmo trecho, e cruza um dos versículos sagrados. "Holocausto Atômico" na única vez em que está codificado na Bíblia, também aparece junto com os dois mesmos anos nos mesmos versículos do pergaminho...E no local em que os anos 2000 e 2006 estão codificados, o texto oculto do pergaminho sagrado alerta-nos sobre a guerra: Bombardearão seu pais, terror, devastação, está sendo lançada"(O Código da Bíblia, 123,124).
O pergaminho sagrado conhecido como "Mezuzah", que em suas 170 palavras hebraicas contém codificadas tão sérias predições, consiste no texto de Deuteronômio 6: 4 - 9 que diz:
"Ouve, Israel: o Senhor teu Deus é o Único Senhor. Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força. Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração. Tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, andando pelo caminho, deitando-te e levantando-te. Também as atarás na tua mão por sinal, e te serão por faixa entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais da casa, e nas portas".
Drosnin continua: "Não poderia ser por mero acaso que os anos mais claramente codificados junto com "Guerra Mundial" estivessem ambos , ocultos nas 170 palavras que foram preservadas num rolo de pergaminho em separado durante três mil anos, e ainda hoje são presos ao umbral da porta de quase todos os lares em Israel. Se uma simples letra estiver faltando, um Mezuzah não pode ser utilizado. "Alguém" queria ter absoluta certeza de que, não importa o que pudesse acontecer ao restante da Bíblia, essas 170 palavras, esse rolo de pergaminho seria preservado, tal como originalmente escrito, com seu código intácto" (O Código da Bíblia, 124).
Para enfatizar a seriedade das advertências reveladas no texto da Mezuzah, Drosnin conclui:
"E aquele antigo código, que agora predizia que a Terceira Guerra Mundial poderia começar dentro de uma década, também predissera que a Segunda Guerra Mundial começaria " em 5700 " - no nosso calendário moderno, 1939 / 1940...Armagedon nos anos 2000 - 2006 era o alerta codificado nos mesmos versículos sagrados da Bíblia, o código cuidadosamente preservado no Mezuzah" ( O Código da Bíblia,124).
Drosnin, sempre indagou o porque ele, um ateu, fora envolvido nessa questão tão séria. Poucos dias após a morte de Rabim, ele fizera esta pergunta para o Dr. Eliahu Rips, que respondeu-lhe: - É justamente por isso que você está envolvido nisso. Você pode contar ao mundo moderno sobre o código da Bíblia.
Sentindo ser esta a sua missão, Michael Drosnin, que já trabalhou no Washington Post e no Wall Street Journal; autor de Citizen Hughs, livro que esteve na lista de best-sellers do New York Times, escreveu o seu novo livro, O Código da Bíblia, onde revela a impressionante história de sua descoberta, as pesquisas que foram feitas, bem como suas comprovações.
Desde o seu lançamento nos Estados Unidos em 1997, O Código da Bíblia tem sido um best-seller absoluto, e tem se mantido no alto da lista dos livros mais vendidos em todos os países onde já foi publicado, entre os quais, Inglaterra, Alemanha, França, Itália, África do Sul, Austrália, Japão, Portugal, Espanha, Holanda, Brasil, etc.
Fonte: Pesquisas sobre Sociedade Secreta e Manuscritos Antigos
Livro: O Código da Bíblia - Michael Drosnin




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A Mulher mais corajosa do mundo.


Obama é mais perigoso que Bush, diz “mulher mais corajosa do Afeganistão”


Como membro eleito do Parlamento, ela denunciou publicamente a presença de crimes de guerra por comandantes militares Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Como membro eleito do Parlamento, ela denunciou publicamente a presença de crimes de guerra por comandantes militares
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

    Com uma aparência triste nos olhos e muita história para contar em apenas 35 anos de vida, a voz suave e calma da ativista afegã Malalai Joya não aparenta o poder e a responsabilidade que a chamada “mulher mais corajosa do Afeganistão” leva nas costas. Ao verbalizar críticas às injustiças de seu país, ela se transforma em outra pessoa, uma verdadeira porta-voz de seu povo com palavras fortes e frases que chegam a impressionar. “A árvore da liberdade do Afeganistão está sendo regada com sangue”, disse a ativista, em entrevista ao Terra, a respeito da ocupação americana no país desde 2001, desde o atentado terrorista à torres gêmeas de Nova York.

Malalai fez duras críticas à presença americana em território afegão, entre elas a acusação de que o Talibã foi criado e é financiado pelos Estados Unidos. “Quem tem que ser criminalizada é a Casa Branca, que está lá há 11 anos praticando crimes de guerra. O Barack Obama é o segundo Bush e ainda mais perigoso que o próprio Bush. Por isso (a ocupação) é tudo fachada. Lá no Afeganistão urinam nos corpos dos civis, por exemplo. A democracia não vem pela invasão militar, invadindo casamentos e festas, não vem pela ocupação, vem justamente com hospitais e educação”, disse.

Como membro eleito da Wolesi Jirga da Província Farah, do Afeganistão, Malalai denunciou publicamente a presença de crimes de guerra por comandantes militares. Por fazer críticas explícitas ao Talibã e ao atual governo afegão de Karzai, em maio de 2007 foi suspensa do parlamento por ter “insultado” representantes do governo em uma entrevista para televisão.

Após o feito dentro do parlamento afegão, a revista americana Time colocou Malalai Joya como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, e a revista Foreign Policy elegeu a afegã entre os 100 maiores pensadores do planeta. Além disso, Joya também escreveu uma biografia com o escritor canadense Derrick O'Keefe, com o título de “Raising My Voice" (Levantando minha voz, em inglês).


Saiba Mais
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  • Ativista afegã diz que Brasil deve se livrar do "imperialismo americano"

Malalai confessou que já sofreu sete tentativas de assassinato e nem por isso parou de denunciar e criticar o Talibã e os Estados Unidos. “Todos os dias olho a morte nos olhos, e quando saio de casa não espero voltar viva. Isso não é uma particularidade minha, mas sim de todo meu povo, mas eu denuncio esses crimes. Meu poder é o poder dos ‘desimpoderados’. Espero que essa fama que ganhei ajude no futuro do meu país, pois acredito na causa”, disse.

Durante a entrevista, esboçando poucos sorrisos e uma única gargalhada, exatamente quando falou sobre seu medo de morrer, Malalai contou sua história e falou do trabalho diário contra as injustiças de seu país e alertou o Brasil para “virar as costas” para o imperialismo americano.

Confira a entrevista com a ativista afegã na íntegra:

Terra: Imaginou que sua atitude no Parlamento ocasionaria em sua demissão?
Malalai: Você sabe que nosso parlamento não é bem um parlamento, pois não é democraticamente eleito, é uma seleção e não tem significado nenhum. Não é um parlamento democrático, é totalmente governado por traficantes de drogas e pessoas selecionadas. Existe um ditado lá que diz “não é importante quem está votando, mas sim quem conta os votos”. Existe um pequeno número de pessoas selecionadas democraticamente porque, caso contrário, ficaria muito óbvio que tudo é uma fachada e eu fui um desses casos. Consegui entrar democraticamente pela porta dos fundos. Mesmo antes de eu ser expulsa, recebia ameaças de morte, ameaças de estupro, com conteúdo muito misógino. Fui ameaçada com facas e palavrões antes e depois de eleita. Fui eleita duas vezes (2003 e 2005) e eu denuncio esses traficantes. Acabei dividindo o parlamento, que é como um zoológico. Quando entrei, fizeram uma lei que se você insultasse outro membro do parlamento você seria expulso e disseram que essa lei foi feita pra mim. Foi justamente essa lei que usaram para me expulsar, o que é absolutamente ilegal porque fui eleita.

Terra: Não foram poucas as tentativas de desarmar o talibã e levá-los à política do Afeganistão. O que você acha disso?
Malalai: Nestes 11 anos de ocupação o talibã tem tido uma vida muito boa no meu país. Eles são chamados para conversas de paz e negociações e tudo isso fomenta esse regime de fantoches e de fachada. Existem estupradores, investidores da máfia e todos tiveram uma vida muito boa nesses 11 anos. Todos eles estão no poder. Foram liberados de Guantánamo e voltara, para o Afeganistão para ter uma vida boa e ficar no poder. Muitas vezes, com a pressão do Ocidente, as tropas recuam justamente para manter esse regime de fachada, mas esse tipo de paz é muito mais perigosa do que a guerra de fato porque as coisas acontecem debaixo do pano. No Afeganistão queremos mais do que essa paz de fachada, queremos justiça, que respondam pelos crimes que cometeram porque nem desculpas públicas eles pedem. Na guerra civil de 92 a 96 foram 65 mil mortos só em Kabul, quando cometeram atrocidades desde estupros a bebês de 4 anos até senhoras idosas e, desde 11 de setembro essas mesmas pessoas que fizeram isso subiram ao poder. Ou seja, são terroristas negociando com terroristas. São piores que animais. Eles andam em duas patas, mas agem pior que animais de quatro patas. É como se fosse uma guerra em família. O presidente do Afeganistão não vai nem ao banheiro sem consultar a Casa Branca. Os Estados Unidos que criaram o talibã e esses traficantes, são o padrinho desses movimentos. Falo explicitamente que os Estados Unidos criaram isso e até hoje eles investem dinheiro lá e mandam recursos para manter esses interesses sujos no Afeganistão.

Terra - Qual sua expectativa para as próximas eleições no Afeganistão?
Malalai - Baseado em minha experiência, será a mesma coisa que aconteceu nas últimas eleições. Nesses 11 anos eles ficaram ainda mais poderosos. Se as últimas eleições foram fraudulentas essa com certeza também será, ainda mais porque existe mais dinheiro por trás. Além disso, as pessoas recebem ameaças de morte para não participarem das eleições, ou seja, as eleições não têm significado nenhum. São apenas uma ferramenta para legitimar um poder totalmente de fachada. O burro muda, mas a cela continua a mesma, e essa cela é a Casa Branca manipulando esses fantoches e colocando quem quiser no poder.
"Todos os dias olho a morte nos olhos e quando saio de casa não espero voltar viva e isso não é uma particularidade minha, mas sim de todo meu povo"
Malalai Joya

Esse período todo de ocupação deixou uma crise enorme no país, além de ser uma atividade totalmente criminosa o que os EUA fazem por lá. Então uma pessoa como Edward Snowden vem a público para expor a natureza criminosa desses atos e eles trazem de volta alguns milhares de soldados, mas nove bases militares foram legalizadas para continuar lá, ou seja, essa influência continua no Afeganistão. É um discurso totalmente contraditório. Ao mesmo tempo que falam que vão tirar as tropas, falam em colocar 9 bases permanentes. Além desse discurso, tem um discurso de propaganda junto com as pessoas. Se os EUA saírem acontecerá uma guerra civil, pois as pessoas têm medo da época em que os traficantes comandavam. Ninguém fala sobre essa guerra civil, pois as pessoas têm medo dessa guerra civil no futuro, mas isso já está acontecendo.

A chamada comunidade internacional deu mais de US$ 65 bilhões e tudo isso foi para o bolso dos traficantes. Mais de 90% do ópio do mundo é produzido no Afeganistão e quem acaba consumindo localmente são mulheres e crianças. Mais de 80% da população vive abaixo da linha da pobreza, pessoas vendem bebês por US$ 10. O Afeganistão é o segundo país mais corrupto do mundo e o pior país para se tornar mãe, além de uma série de fatos que mostram a violência contra as mulheres. Quem tem que ser criminalizada é a Casa Branca que está lá há 11 anos praticando crimes de guerra. O Barack Obama é o segundo Bush e ainda mais perigoso que o próprio Bush. Por isso (a ocupação) é tudo fachada. Lá no Afeganistão urinam nos corpos dos civis, por exemplo. A democracia não vem pela invasão militar, invadindo casamentos e festas, não vem pela ocupação, vem justamente com hospitais e educação”, disse.

Terra - Você disse que já sofreu sete tentativas de assassinato. Como é seu dia a dia, sua rotina?
Malalai - Minha vida é totalmente diferente porque digo a verdade desde 2003. Não posso viver no silêncio. Minha vida fica mais difícil a cada dia porque continuo fazendo as denúncias. Mostro os atos desses traficantes, como uma menina de 16 anos que foi estuprada há poucos dias. Não vou ficar calada. Um dia vão conseguir me matar, mas não vão conseguir matar minhas palavras. Dois guarda-costas e eu fomos parar no hospital e quanto mais ameaças de morte eu tenho, mais determinação e coragem eu tenho. Tem um ditado afegão que diz: “a morte pode vir agora, mas não serei eu a procurá-la”. Se é que ela é inevitável, o que importa é o meu impacto na vida dos outros. Eu mudo de casa a todo momento, mas tenho muito apoio de pessoas, principalmente financeiramente, principalmente de pessoas que sofreram com a guerra. Tenho meus guarda-costas, que são muito caros, pois pago hospital e tratamento médico a eles. Não posso trabalhar por questões de segurança. É um projeto muito grande, mas consigo me virar.

Terra - Você tem medo de morrer?
Malalai - É claro que quero viver. Sou uma jovem, tenho apenas 35 anos e como jovem também tenho meus desejos pessoais. Sou muito tímida para falar sobre isso, mas tenho meus desejos. Tenho muito esperança, mas entendo que faço parte de uma geração que vive na guerra. Todos os dias olho a morte nos olhos, e quando saio de casa não espero voltar viva. Isso não é uma particularidade minha, mas sim de todo meu povo. Mas eu denuncio esses crimes. Meu poder é o poder dos “desimpoderados”. Espero que essa fama que ganhei ajude no futuro do meu país, pois acredito na causa. Um dia todos nós vamos embora desse mundo, mas aceito esse fato porque a causa pela qual eu luto é boa. Quando eles me eliminarem, que não matem meus apoiadores e guarda-costas. Algumas pessoas dizem que não têm medo, mas eu não acredito. Todos querem viver e têm medo de alguma coisa. O importante para mim é lutar. Aqueles que tentam podem falhar, mas os que não tentam já falharam.

Após expulsão, revista americana Time colocou Malalai Joya como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo  Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Após expulsão, revista americana Time colocou Malalai Joya como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo 
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Terra - E quais são esses seus desejos pessoais?
Malalai - Como uma jovem, faço parte dessa geração de guerra. Com quatro dias de vida, a Rússia ocupou meu país. Depois outras ocupações vieram. Sou de uma geração que não conhece a paz. Minha vida, perto das dificuldades do meu povo, não é nada. Por isso digo que sou tímida para falar disso. Poderia falar que gosto de música, tenho um filho, tenho sonhos para minha própria educação, ficar mais com minha família, gostaria de ter um emprego, porque hoje não posso ter. Todos os desejos que uma jovem tem, mas quando penso em mim e no meu filho, penso que ele não é melhor que outros bebês afegãos. Aceito essas dificuldades justamente por ser porta-voz do povo. É como fazer um poema de amor, mas não é o momento. Temos que dar a vida pelo país e podemos fazer um poema de amor ao nosso país. Eu não quero falar sobre o que eu amo, porque o que eu amo é meu país e meu povo.

Terra - O que acha de ser conhecida como a “mulher mais corajosa” do Afeganistão? Concorda com isso?
Malalai - Isso me torna mais humilde. Eu não sou apenas uma lutando pelo meu país, como diz a música do John Lennon (Imagine). E esse mal-estar é totalmente generalizado e principalmente entre as mulheres. Vejo isso como sinônimo de apoio e solidariedade. Sinto como se estivesse seguindo o caminho de heróis do meu país e isso traz mais responsabilidade em meus ombros.

Terra - Você tem noção da importância de seu trabalho para o seu país e para o mundo?
Malalai - É importante não só para mim, mas para todo Afeganistão. No mundo, a coisa mais importante é que viemos no mesmo formato, o formato de seres humanos e por isso temos que ser unidos. Quanto mais conquistas de todos, menos desafios teremos. Outro ponto importante é a conscientização. Todos temos que saber o que aconteceu na Síria, no Egito, em que um ditador entra e um povo resiste. O mundo está indo na direção certa. Essa resistência popular é um indício disso, como no Brasil. Essa vitória aqui no Brasil também é minha vitória. O que os Estados Unidos fizeram no Iraque é inesquecível e imperdoável. No mundo de hoje não há mais fronteiras, sobretudo com mídias sociais. Existe a união, a conscientização e o terceiro pé do tripé é a luta, para concretizar tudo isso. O feminismo fala sobre igualdade e não soberania. É como se a sociedade fosse um pássaro com duas asas, uma delas é o homem e a outra é mulher, voando juntas.

Joya também escreveu uma biografia com o escritor canadense Derrick O'Keefe, com o título de Raising My Voice" (Levantando minha voz, em inglês) Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Joya também escreveu uma biografia com o escritor canadense Derrick O'Keefe, com o título de Raising My Voice" (Levantando minha voz, em inglês)
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Terra - Com a gradual retirada das tropas americanas do Afeganistão, o país terá condições e maturidade para se reerguer?
Malalai - Nessas quatro décadas de guerra, precisamos de ajuda, de uma mão, mas de uma mão honesta, e não dos Estados Unidos, que têm muitos interesses por trás. Não esperamos que façam nada de bom, só que parem de fazer as coisas ruins. Acredito no poder do Estado, mas é preciso que nos deixem respirar para tomar esse poder. Houve um encontro dos traficantes recentemente na Alemanha para discutir a situação do Afeganistão, e discutiram transformar o sistema em parlamentarismo, o que significaria o feudalismo novamente. Os Estados Unidos propuseram dividir o Afeganistão em oito partes, e isso é só uma proposta. A árvore da liberdade no Afeganistão está sendo regada com sangue, infelizmente. Eu sou contra armas, mas preciso de armas para sobreviver e mandar as mensagens. Talvez se estivessem sozinhos conseguiriam se reerguer, mas não atualmente, com todos esses interesses econômicos por trás. Temos três inimigos: o Talibã, os traficantes e a ocupação. Se a ocupação sair, será um grande esforço que vai desaparecer porque é a espinha dorsal, o que sustenta tudo. É o que dá dinheiro para as outras duas. Não é que não queremos estrangeiros no nosso país, mas quem queremos são os amantes da paz, os que acreditam na democracia.

Terra - Acha viável diplomaticamente para o Brasil virar as costas para os Estados Unidos?
Malalai - Acredito que deveria acontecer. É possível como países como Cuba e outros países latino-americanos, como já disse. O Brasil deveria fazer isso e levantar a voz contra os Estados Unidos, se tornar independente dessa influência, como fizeram Líbia e Egito. Isso teria um grande impacto em países que vivem em guerra, como o Afeganistão

Terra - O que acha da mulher brasileira? Acha que são livres como deveriam ser?
Malalai - Não existe igualdade de gênero em nenhum lugar do mundo, nem em países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos. É claro que não dá para comparar as mulheres brasileiras com as de países em guerra, como no Afeganistão, mas acredito que sofrem de maneiras diferentes. Não tem comparação, mas é justamente na união, não só das mulheres de um mesmo país, mas de vários, que isso se torna a solução. Temos um ditado muito comum no nosso país, que diz que o “direito não é uma coisa dada, mas sim conquistada, não é uma linda flor que é presenteada, você tem que lutar por isso”.

Terra - Acha que a mulher afegã e a brasileira têm coisas em comum?
Malalai - É claro que a mulher, não só a brasileira, mas todas têm coisas em comum, por exemplo a violência doméstica, estupros, a luta feminista, a pobreza. E acredito que os homens devem se unir pelo direito das mulheres. As mulheres afegãs e brasileiras têm outras coisas em comum, como a interferência dos Estados Unidos, mas acima de tudo temos coisas em comum como seres humanos. Todas as pessoas que acreditam na democracia devem se unir e se levantar contra essas atrocidades.

Terra: Qual é o seu mundo ideal?
Malalai: Sonho com um mundo em que haja justiça, democracia. Um mundo em que as mulheres tenham direitos, um mundo sem fronteiras, sem ditadura. Um mundo em que todos que cometeram crimes sejam julgados. Um mundo de paz e direitos iguais e que nenhum sangue seja derramado. Um mundo com educação para vida, para ponderar homens e mulheres. Você conhece o poema (sic) “I have a dream”? Esse é o meu mundo.



Terra
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Mudança Climática

Seis efeitos inesperados da mudança climática

Por Jonatas Almeida da Silva em 28.08.2013 as 18:00


Junto com seus efeitos indutores de ansiedade, o assunto das mudanças climáticas também oferece uma oportunidade interessante de considerar os processos fascinantes e interligados do planeta. Dos menores para os maiores componentes da Terra, das bactérias aos vulcões, todos de alguma forma vão sentir os efeitos das mudanças climáticas. Confira seis maneiras inesperadas com que as mudanças climáticas nos impactam:

6. Morte e erosão no deserto


O solo do deserto pode parecer desolado e sem vida, mas na verdade está repleto de bactérias. Colônias de bactérias podem crescer a tal espessura que formam camadas resistentes chamadas “biocrostas” que estabilizam o solo contra a erosão.

Um estudo destas crostas em desertos dos Estados Unidos mostrou que diferentes tipos de bactérias prosperam em diferentes temperaturas. Algumas preferem o calor sufocante do Arizona e Novo México, enquanto outras se saem melhor no clima frio do sul do Oregon e Utah. Como as temperaturas tornam-se mais erráticas com a mudança climática, as bactérias do deserto podem ter dificuldades para se adaptar, deixando os solos dos desertos mais propensas à erosão.

5. Mais erupções vulcânicas

 
Enquanto o degelo glacial avança, inundações dos oceanos e o nível do mar se elevam, e a distribuição de peso sobre a crosta da Terra muda.
Essa mudança pode causar aumento da frequência de erupções vulcânicas, como sugerem alguns estudos. Evidências desse fenômeno foram detectadas no registro das rochas, com restos de erupções vulcânicas mais abundantes correlacionadas com períodos de derretimento glacial em vários episódios da história da Terra. Os seres humanos no século 21 provavelmente não experimentarão essa mudança, no entanto, uma vez que este efeito deve ficar para algo em torno de 2.500 anos no futuro.

4. Oceanos escurecem

 
 
As alterações climáticas vão aumentar a precipitação em algumas regiões do mundo, resultando em rios com fluxos mais forte. Fortes correntes fluviais vão carregar mais lodo e detritos, e eventualmente todos que desaguam no mar farão o oceano ficar mais opaco. Regiões ao longo da costa da Noruega já experimentam águas do oceano cada vez mais escuras e turvas, com o aumento da precipitação e derretimento glacial nas últimas décadas. Alguns pesquisadores têm especulado que a escuridão é responsável por mudanças nos ecossistemas regionais, incluindo um aumento nas populações de água-viva.

3. Alergias pioram

 
Enquanto a mudança climática pode provocar primaveras precoces, a onda de espirros induzidos pelo pólen deve aumentar. Esse fenômeno irá aumentar a carga total de pólen a cada ano, e poderia fazer as alergias das pessoas piorarem. Alguns modelos de temperatura e precipitação mostraram que os níveis de pólen poderiam atingir mais que o dobro até o ano 2040.

2. Invasões de formigas

 
Pheidole megacephala, também conhecida como a formiga de cabeça grande, é uma das cem espécies mais invasivas da Terra. Hordas desses insetos prosperam na América do Sul, Austrália e África, e suas populações vorazes espalharam-se rapidamente. Como animais invasores, elas roubam o habitat e os recursos de espécies nativas, prejudicando os ecossistemas regionais e pondo em risco a biodiversidade. Elas têm sido conhecidas até por caçar filhotes de aves.
Pesquisadores estimam que 18,5% da superfície terrestre no planeta atualmente suportam a formiga de cabeça grande. Mas à medida que as mudanças de temperaturas avançarem nas próximas décadas, a gama de habitat desses animais de sangue frio, provavelmente, vai diminuir substancialmente. Alguns modelos climáticos sugerem que o alcance habitacional da formiga irá diminuir em um quinto até o ano de 2080. Como insetos nativos irão responder a essas mudanças, no entanto, ainda não está claro.

1. Luz solar inunda leito oceânico polar

 
Enquanto se derrete o gelo do mar, mais luz solar irá banhar regiões costeiras de águas rasas em torno dos pólos. Comunidades de vermes do fundo do mar, esponjas e outros invertebrados acostumados a existência na escuridão começarão a experimentar períodos mais longos de luz solar a cada verão. Uma pesquisa recente mostrou que essa mudança poderia alterar significativamente as comunidades, permitindo que algas e plantas marinhas proliferassem sufocando esses invertebrados. Esta transição de comunidades dominantes, de invertebrados para algas, já foi observada nos bolsos do Ártico e costas da Antártida, e poderia diminuir significativamente a biodiversidade nessas regiões. livescience
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Boriska, a criança de Marte

Este artigo longo e fascinante foi escrito pelo escritor russo Gennady Belimov, respeitado professor universitário e pesquisador, que esteve presente no acampamento onde Boriska começou a falar de suas experiências de vários anos atrás.  


 A criança de Marte
 Um encontro em uma zona anômala

Boriska
 
 A primeira vez que ouvi sobre o garoto incomum, chamado Boriska, foi a partir das histórias dos participantes de uma expedição a uma região anômala ao norte da província de Volgograd, conhecido no nosso país como
a Medveditskaya cume.
Imagine, quando todos estavam sentados à volta da fogueira à noite, este menino, de cerca de sete anos, de repente, e em voz alta pediu silêncio: ele ia dizer-nos sobre os habitantes de Marte e sobre suas viagens à Terra, uma das testemunhas compartilhou suas impressões. Bem, alguém ainda estava conversando em voz baixa, e então o menino, estritamente, exigiu toda a nossa atenção, ou então não haveria história.
E assim, as outras conversas morreram. E por isso, a criança volta confrontados com os olhos grandes, em uma camiseta de verão e um boné de beisebol legal, completamente sem medo dos adultos, começou uma história inacreditável.  Sobre a civilização marciana, sobre cidades megalíticas, e naves espaciais em voos para outros planetas, o Continente da Lemúria na Terra, sobre a vida de que ele conhecia pessoalmente, tendo em algum momento voado aqui de Marte para este enorme continente no meio do oceano e tinha amigos lá ...
A fogueira continuou a crepitar, e à escuridão da noite, se reuniram em torno dela, e o céu estrelado infinito, acima de nós, estava em silêncio, como se estivesse tendo algum tipo de grande segredo.  Uma hora e meia se passou em histórias surpreendentes.  Um dos ouvintes adivinhou e correu para pegar um dictophone, e por isso, em algum lugar de Moscou, há uma gravação desta história.  No entanto, se ela nunca vai ser publicada, só Deus sabe, nem todo mundo tem as habilidades de um jornalista.
Muitos ficaram chocados com duas coisas.  Em primeiro lugar, o conhecimento incomum que uma criança de sete anos não deveria ter - nem mesmo todos os professores de história poderiam falar claramente sobre a lendária Lemúria e os Lemurianos. Você não vai encontrar alguém em uma escola ou faculdade com essas lembranças.  A ciência ainda não provou a existência de outras civilizações, e, ao que parece, não está em com nenhuma pressa para provar isso, estar mais perto da ideia da singularidade do homem no universo.  E, em segundo lugar, o discurso de Boriska ... Ele não estava no nível de uma criança na primeira série: ele usou tal terminologia, tais detalhes e fatos do passado de Marte e da Terra, que todos ficaram impressionados.  Só a partir das explosões emocionais que você poderia dizer se esse discurso adequado e sensato era de uma criança.
Por que Boriska fala assim?  perguntou meu interlocutor. Aparentemente, ele foi provocado pelo meio ambiente no acampamento da expedição. Aqui foram reunidos os interessados, com mentes abertas, buscando as soluções dos muitos segredos da Terra e do cosmos, e Boris, ouvindo o dia de conversas, exclamou, em seu discurso que tinha sido por muito tempo em sua memória.
- Ele poderia ter feito tudo isso? Assistiu todos os filmes 'Star Wars' e começou a inventar histórias?
- Parece que não ... Isso não soa como uma fantasia, argumentou o meu colega.
- Mais como se fosse a memória do passado, memórias de suas reencarnações passadas. Esses tipos de detalhes não pode ser imaginado, devem ser pessoalmente conhecidos ...
As palavras sobre as memórias de encarnações passadas decidiu tudo: eu entendi que tinha que encontrar Boriska.  Agora, depois de meu encontro com ele e seus pais, eu estou tentando colocar tudo em conjunto, a fim de compreender o mistério do nascimento do jovem ser.
É curioso que ele apareceu no mundo, na cidade de Volzhk, em um hospital provincial parto - embora em sua certidão de nascimento, na seção de local de nascimento, diz Zhirnovsk, Volgograd Província em vez do local de inscrição. Seu aniversário é 11 de janeiro de 1996 às 8:30 PM.  Isso pode dizer algo a um astrólogo.
Seus pais são pessoas boas e gentis. A mãe de Boris, é dermatologista numa clínica da cidade, e se graduou no Instituto Médico de Volgograd, não muito tempo antes, em 1991.  Seu pai, Yuri Tovstenev, é um oficial aposentado. Em seu tempo se formou no Instituto Kamishinsky Superior Militar, e agora trabalha como supervisor de construção. Eles ficariam felizes se alguém pudesse ajudá-los a resolver o fenômeno misterioso de seu filho, mas por enquanto eles assistem o milagre com curiosidade.
- Quando Boriska nasceu, notei que em 15 dias ele já segurava sua cabeça para cima, relembra Nadezhda.   
- Sua primeira palavra,"Baba"(avó), ele disse aos quatro meses de idade e a partir de então, você poderia dizer que ele começou a falar. Ele fez sua primeira sentença aos 7 meses, com as palavras: Eu quero um prego - ele viu um prego na parede, embora geralmente as crianças comecem a falar muito mais tarde, o mais notável de suas capacidades intelectuais foram além do físico.
- E como é que isso se manifesta?
- Quando Boris tinha um ano de idade, comecei a lhe dar cartas seguindo o sistema Nikitin, e, se você pode imaginar, em um ano e meio, ele já poderia ler jornal tipo pesado. Ele aprendeu a reconhecer cores em uma variedade de tons mais cedo e facilmente. Aos dois anos de idade, ele começou a desenhar, e em dois anos e meio ele poderia pintar. Ele poderia desenhar em diferentes matizes.
Boris foi para a creche depois que ele completou dois anos.  Todos os cuidadores disseram que ele era muito talentoso com as línguas, e teve o desenvolvimento do cérebro de forma incomum.  Eles notaram que ele tinha uma memória fenomenal.  No entanto, seus pais notaram que a maneira como seu filho adquiria conhecimento não era apenas através da observação, seu entorno, mas, ao que parece, a partir de outras fontes: ele pegou informações de alguma forma do nada!
- Ninguém lhe ensinou, lembra Nadezhda, mas de alguma forma ele tem o hábito de sentar-se na posição de lótus, e apenas ouvi-lo! Ele lançou essas pérolas e detalhes sobre Marte, sobre sistemas planetários e outras civilizações, que nos surpreende... Mas como a criança poderia saber de tudo isso ... Espaço, e os assuntos cósmicos em suas histórias - estes foram os temas constantes de quando ele tinha dois anos.
Ao mesmo tempo Boriska anunciou que ele o que usa para viver em Marte, e que o planeta era habitável, mas que sobreviveu a pior catástrofe de sua história, a perda de sua atmosfera, e agora alguns habitantes restantes vivem em cidades subterrâneas.  Naquela época, ele muitas vezes voou para a Terra em missões comerciais e de pesquisa científica.  Parece que ele próprio era um piloto de uma nave espacial.  Isso foi no tempo da civilização lemuriana, e ele tinha um amigo lemuriano que morreu diante de seus olhos ...
Uma enorme catástrofe aconteceu na Terra, onde as montanhas explodiram e um grande continente se partiu e afundou sob a água, e, de repente, uma pedra enorme caiu sobre o prédio onde meu amigo estava, relatou Boriska. Eu não poderia salvá-lo. E agora na Terra, devemos nos encontrar de novo ... Boriska vê todo o quadro da destruição da Lemúria como se tivesse acabado de acontecer, e sofre com a morte de um terráqueo, como se ele próprio fora culpado de causá-la.
Uma vez, sua mãe trouxe-lhe um livro: "De quem nós vimos?" por Ernst Muldashev.  Você precisava ver o efeito que isso teve sobre o menino. Ele olhou para os desenhos dos Lemurianos, as fotografias dos pagodes tibetanos e duas horas mais tarde poderia falar em detalhes sobre a raça lemuriana e em um alto nível sobre suas descobertas ...
Mas a Lemúria foi destruída pelo menos 800 mil anos atrás, eu disse cuidadosamente, e os lemurianos tinham mais de nove metros de altura - e ainda de alguma forma você se lembra de tudo isso?
Sim, eu me lembro, respondeu Boris, e acrescentou: certamente ninguém me falou sobre isso ...
Outra vez ele começou a lembrar de um monte depois de ver as ilustrações em um segundo livro de Muldashev, Em Busca da Cidade dos Deuses. Sobre câmaras funerárias e as pirâmides.  Ele disse que eles iriam encontrar o conhecimento não sob a pirâmide de Quéops, mas sob uma diferente. A vida vai mudar quando eles abrirem a Esfinge, disse ele, e acrescentou que a Esfinge será aberta em algum lugar atrás da orelha, mas ele não consegue se lembrar exatamente onde.  Ele fala cativante, quando a inspiração vem, sobre a civilização maia, sentindo que as pessoas não sabem muito.
Mas a coisa mais impressionante é que Boriska acha que agora na Terra, é o momento em que as crianças especiais estão nascendo por causa de algumas grandes mudanças para o planeta, e novos conhecimentos serão necessários para além da mentalidade terráqueo.
- Como você sabe sobre essas crianças superdotadas e porque isso está acontecendo?  Perguntei a ele durante a nossa reunião.  Você sabe que elas estão sendo chamados Crianças Índigo?
- Eu sei que elas estão nascendo, mas não encontrei nenhuma em nossa cidade, mas, talvez Julia Petrova -. Ela acredita em mim, o que significa que ela sente algo que os outros costumam rir quando eu conto histórias na terra, algo está.. vai acontecer, duas catástrofes, pois essas crianças estão nascendo. Eles têm de ajudar as pessoas. Os pólos vão mudar. Em 2009, será a primeira grande catástrofe em um grande continente, e em 2013 haverá um ainda mais potente.
- Você não tem medo disso, mesmo que possa afectar a sua vida assim?
- Não, eu não estou com medo, vivemos para sempre. Houve uma catástrofe em Marte, onde eu morava antes. Eram as mesmas pessoas como nós, mas houve uma guerra nuclear e tudo foi queimado. Algumas pessoas sobreviveram e casas foram construídas, e novas armas. Houve também uma mudança de continentes lá. Entretanto esses continentes não eram grandes. Os marcianos respiram ar que é principalmente o dióxido de carbono. Se eles vierem para o nosso planeta, eles iriam ficar sempre perto de chaminés.
E você, se você é de Marte, pode facilmente respirar o nosso ar ou você precisa de dióxido de carbono?
- Uma vez que você encontra-se neste corpo terreno, então você respirar este ar. Mas nós odiamos o ar da Terra, por causa do seu ar vem envelhecimento. Lá, em Marte, as pessoas são sempre jovens, em torno de 30-35, e não existem pessoas velhas. Como todos os anos, essas crianças de Marte vão nascer mais e mais na Terra. Em nossa cidade não haverá menos de vinte.
- Você se lembra de seu antigo nome ou os nomes de seus amigos?
- Não, eu nunca me lembro de nomes.
- Desde que idade você se lembra de si mesmo?
- De treze eu lembro da minha antiga vida, e aqui eu me lembro, desde o nascimento, mas não me esqueço de onde eu vim. Usávamos óculos especiais lá, e nós lutamos o tempo todo. Lá, em Marte, houve uma desagradável coisa:. uma estação que precisava ser destruída.
- Boris, porque nossas estações espaciais morrem mais frequentemente do que quando eles estão aterrissando em Marte?
- Há um sinal vindo de Marte, e tenta matar as estações. Há raios nocivos sobre estas estações.
Fiquei impressionado com os raios Fobosov nocivos.  É exatamente assim.  Mesmo em 1988, um homem de Volzhsk, Yuri Lushnichenko, um homem com poderes extra-sensoriais, tentou entrar em contato com o Programa Espacial da URSS para avisar os líderes soviéticos do iminente fracasso das primeiras sondas espaciais soviéticas, Phobos 1 e Phobos 2.  Especialmente por causa do sol e radioatividade. Baterias que eram alienígena ao planeta.  Eles não ouviram suas advertências.  Eles não sentem a necessidade de responder até hoje, embora, a fim de ter sucesso, de acordo com Lushnichenko, é necessário mudar de tática quando se aproxima da superfície de Marte.
- Você sabe sobre dimensões múltiplas? Você sabe, que para voar, você não precisa seguir uma trajetória reta, mas pode ir através do espaço multidimensional? Eu cuidadosamente perguntei com um out-of Este mundo de questões do ponto de vista da corrente principal da ciência.
Boriska, de repente se animou e começou a explicar energicamente sobre a construção de OVNIs: 
- Acabamos de lançar e já estávamos perto da Terra! 
Então ele pegou um pedaço de giz e desenhou algo triangular no quadro-negro.   
- Há seis camadas. Disse ele entusiasmado. A camada exterior tem 25% de material durável, a segunda camada tem 30% e é, como borracha, a terceira demora mais 30% e é mais uma vez de metal, 4% uma camada com propriedades magnéticas, escreve os dados sobre o bordo. Se você ligar a camada magnética com energia, o aparelho pode voar por todo o universo ...
Nós, adultos, olhamos um para o outro.  Em que grau eles estudam percentagens?
Claro, eles não chegaram a esse nível na escola ainda, mas, ao que parece, Boriska está tendo sérias dificuldades na escola.  Eles o colocaram diretamente no Nível Médio depois de avaliações, mas, em seguida, eles tentaram se livrar dele.  Que, diga-me, gostaria que quando um filho de repente interrompesse o professor e dissesse: Maria Ivanovna, você não está dizendo a verdade!  Você não está nos ensinando corretamente!
E isso acontece mais do que uma vez por dia ... Agora, um professor que lecionou na Academia Schetinin está estudando com Boriska, e o menino vai levar seus exames externamente.  O professor sente que Boris precisa estudar na escola Schetinin para crianças superdotadas.  Ele terá, e já tem, os problemas relativos às crianças normais.
Qual é a missão de Boriska na Terra?  Será que ele sabe disso? Eu perguntei à  sua mãe.
Ele disse que está adivinhando, disse Nadezhda.  Ele sabe alguma coisa sobre o futuro da Terra.  Por exemplo, de que o conhecimento será distribuído de acordo com a qualidade e o nível de consciência.  Novos conhecimentos nunca virão a pessoas cruéis com vícios mesquinhos: ladrões, bandidos, alcoólatras, e também aqueles que não estão dispostos a mudar-se para o melhor.  Eles vão deixar o planeta.  Ele acha que a informação irá desempenhar o papel mais importante.  Um tempo de unidade e cooperação começará na Terra.
Boris, onde você sabe isso?
- De dentro de mim, ele respondeu sério.
Uma vez, quando ele tinha cinco anos, ele espantou seus pais quando começou a falar de Prosérpina, um planeta que morreu centenas de milhares, ou até milhões de anos atrás.  E esta palavra, Prosérpina, disse ele sem ter ouvido isso em qualquer outro lugar, porque uma das primeiras vezes que seus pais ouviram sobre este planeta era dele.
Um feixe cortado por ela, e ela caiu aos pedaços, explicou Boriska.  Fisicamente o planeta não existe mais, mas seus habitantes teletransportados para a quinta dimensão, o que você estão chamando de mundo paralelo.  Observamos a morte do planeta de Marte ..., ele esclareceu.
 E de repente ele disse o inimaginável ... Ele disse que a Terra, como um ser consciente, começou a aceitar os filhos de Prosérpina, a fim de educá-los.  Por isso, ocasionalmente, as crianças nascem aqui e se lembram sobre seu planeta natal, e consideram-se os extraterrestres.
Mas é claro que este fenômeno tem sido notado pelo mundo científico, e eu me encontrei com Valentina Gorshunova (Kainaya), que não só se lembra sobre Prosérpina, mas às vezes em seus sonhos se reúne com seus colegas Proserpinians.  E de repente ela também apareceu na mesma cidade que Boriska, e ambos foram visitar o Blue Mountain, na zona anómala cume Medveditskaya ...
 E isso é o que a mãe Nadezhda de Boris mantém em seu diário:
 Você é um precursor.  Você limpou a plataforma para nós.  Nas mais altas esferas, você é considerado um herói.  Você tem o fardo mais pesado em seus ombros.  Eu vim para o Novo Tempo.  Um código holográfico já é visível e é sobreposto sobre o espaço.  Tudo virá à luz em um novo fogo de pensamento, muito rapidamente ... A transição de um mundo para o outro terá lugar através da substância do Tempo.  Eu trouxe as novas informações ... Isto é o que Boris disse uma vez à sua mãe.
-Boris, diga-me, porque as pessoas sofrem?
- De não viver corretamente e não ser capaz de ser feliz ... Você tem que esperar por suas metades cósmicas, não se envolver com o destino dos outros, não quebrar ou destruir sua totalidade, não sofrer de erros modernos, mas conectar-se com o seu destino, terminar o ciclo de desenvolvimento, e ir mais perto dos novos patamares, - estas foram suas palavras.
Você precisa se ​​tornar tipo.  Se eles vão bater em você, você vai abraçá-las.  Se eles vos envergonhar, não espere por suas desculpas, mas vá de joelhos e peça perdão de seus shamers.  Se eles te insultam e te humilham, dizer-lhes obrigado por esta e sorria.  Se eles te odeiam, amái-os como eles são.  Esta é a relação de amor, humildade e perdão importante para as pessoas.
Você sabe por que o Lemurianos morreram? Eu também sou culpado um pouco sobre isso. Eles não quiseram se desenvolver espiritualmente, se afastaram do caminho, e por isso destruiu a totalidade do planeta. O caminho da Magia trouxe para um fim. A verdadeira magia é amor ... 
Como você sabe sobre estas palavras: integridade, ciclos, cosmos, magia, Lemurianos?
- Eu sei ... Keilis...” Keilis ... 
- O que você disse?
- Eu disse: Eu vos saúdo!  Essa é a linguagem do meu planeta ... 
Desta vez, Boriska e eu nos separamos com esta nota, mas prometi a mim mesma que eu iria seguir o destino deste menino, tanto quanto possível.
Cerca de um ano mais tarde, eu fui para Zhirnovsk para se reunir com Boriska e descobrir os últimos detalhes de sua vida.  Claro que, em primeiro lugar, a discussão foi com a mãe.
Eu olhei para a sala, porque eu ouvi Boriska conversando com alguém, mas eu tinha certeza de que ele estava sozinho, relembra Nadezhda Alexandrovna, a mãe de Boriska.  Ele estava de fato sozinho, e na frente dele era um mosaico colorido feito de brinquedos do construtor das crianças, e sobre ela foi a dupla espiral do DNA!  Eu reconheci claramente de meus estudos no instituto de medicina.
E ele disse a alguém: Eu sou o piloto de um navio de pesquisa, um cientista, mas eu nunca vou realizar o cruzamento de DNA humano e réptil! Ela contradiz as regras da seleção natural ... e algumas palavras em latim. Em seguida eu estava atordoada ... e em vez de ouvir mais, eu comecei a sacudi-lo: Com quem você está falando? E Boriska, de repente saiu de seu transe, confuso, murmurando: Estou jogando ... 
Mais uma vez, eu percebi que eu não conheço o meu filho muito bem ... É verdade que quando eu perguntei-lhe mais tarde, ele me disse que esta informação não é para as pessoas e que, quando ele viveu em Marte eles tiveram um pouco diferentes ramos de DNA . Eles foram um pouco diferentes do que o DNA da raça lemuriana.
Mas basicamente eu entendi que se ele se lembra o período de sua vida em Marte, então seria, do ponto de vista de diferentes períodos de tempo. Ou seja, parece que ele apareceu em Marte inúmeras vezes e se lembra de vários episódios de suas vidas, provavelmente, ao longo de muitos milhares de anos. 
 Então você não acha que estes são simplesmente fantasias infantis?
Talvez eu ficaria feliz em pensar isso, mas ela não se encaixa ... Há muita coisa completamente incomum. Conhecimento envolvido aqui.  Não há simplesmente nada que ele poderia ter começado a partir.
É verdade, eu não acho que ele se lembra de suas vidas passadas da mesma forma que nos lembramos no dia anterior. Claro que não. Sua memória é muito fragmentado, e se revela sob certas condições, e é possível que, gradualmente, ela vai desaparecer . Sim, ele pode se conectar a fontes externas de informação e será o seu transmissor, mas dez minutos depois, ele pode simplesmente esquecer essa informação, como uma criança normal. 
 É verdade que essa conexão acontece cada vez mais raramente: ou o canal de comunicação está gradualmente fechando, ou pode haver alguns outros motivos ... E o ditafone, o que seus pais compraram especialmente para gravar histórias de vidas passadas de Boriska, é usado cada vez menos .  Há menos ocasiões para isso.
A partir de suas gravações nos últimos meses são lembranças curiosas por Boriska sobre cataclismos graves em Marte.  Por exemplo, ele insiste que nas últimas centenas de milhares, ou mesmo milhões de anos, houve sérios problemas com água.  Marte começou a perder catastroficamente sua atmosfera e água.  Boriska disse que havia navios especiais que vão para o planeta mais próximo da Terra, para conseguir água.  Pareciam cilindros e serviu como naves-mãe.
 Ele falou muito sobre seus deveres e trabalhar no espaço.  O menino não gosta de filmes americanos sobre as aventuras espaciais e guerras, e diz que tudo o que há é enviesada.  Naves marcianas poderia viajar por todo o sistema solar, e eles tinham um número de bases em planetas e seus satélites.
Aparentemente, ele não era um mau piloto, com boas qualificações profissionais, porque as histórias de Boriska, muitas vezes ele participou de voos para Saturno, onde a coisa mais difícil foi para navegar através da zona do cinturão de asteroides.  Muitos de seus amigos morreram na abordagem de Saturno.
 - Você sabe, mamãe, eu não apenas levava água para Marte!, Afirmou Boriska um dia.  Mas eu era responsável por Júpiter!  Tivemos um projeto especial de estudar a criação de um segundo sol em nosso sistema solar.  E esse segundo sol era suposto ser Júpiter.  Mas a massa física era tanto .  Assim, o projeto nunca conseguiu. 
E uma vez ele disse que os cientistas da Terra estaria interessado em saber que não existem nove planetas do nosso sistema solar, mas mais dois.  Eles estão localizados além de Plutão.  Em suas palavras, Marte usado para estar mais perto de Júpiter, e a lua então pertencia a Marte.  Mas depois de um cataclismo cósmico gigante, Marte mudou sua órbita, que é como a Terra tem seu satélite, a lua.  No entanto, Boriska não consegue se lembrar todos os detalhes sobre esse período.
A pergunta natural, de saber se ele tinha uma família como nós a entendemos, Nadezhda não sabe.  Boriska nunca falou sobre quaisquer relações familiares em suas encarnações marcianos.  No entanto, certa vez, enquanto assistia a um programa de TV do Discovery Channel, ele começou a falar com grande entusiasmo sobre a civilização cinza, pequenos humanoides com olhos enormes.
Eles não são marcianos, disse ele, indicando a tela.  Nós não somos como esta, estamos mais perto de lemurianos e atlantes.  Em primeiro lugar, é alto, e estes são anões.  Em segundo lugar, os Grays são cruéis.  Eles são de outra galáxia, e deixar-se realizar todas as experiências sobre as pessoas.  Nós até tivemos que lutar contra eles, porque eles são os agressores.  Nossa raça foi tipo, menos agressivo e mais intelectual, como poderia até usar energia psíquica ....  Dispara as suas palavras, às vezes gagueira, tudo dito em um breve discurso, o menino volta sua atenção para seus jogos normais e o problema dos Grays, nas palavras de sua mãe, não vem para cima novamente. Parecia ser um surto de memória, que nunca pode ser repetido.
Mas os ufólogos modernos são mais ou menos informados sobre o Grays.  Os raptos temporários de pessoas, experiências com nossos companheiros seres humanos, experiências de caráter selectionary e genético, vivissecação de animais (operações terríveis envolvendo o sangramento completo fora dos corpos de gado na década de 1970 e 1980) - todos de que é associado por testemunhas e pesquisadores, principalmente para a população alienígena de Grays.  Boriska de repente se lembrou e alertou sobre suas naturezas perigosas ...
Mas se haverá quaisquer novas declarações sobre a vida no espaço, em Marte ou no sistema solar - há dúvidas.  O menino, nas palavras de especialistas, está se fechando.  Muito provavelmente, as dificuldades da nossa realidade terrena estão fazendo com que isso aconteça.  Eles são, aparentemente, difícil para os seres da formação de crianças índigo.
Todos os dias da Terra
 Boriska olha sem distração na tela do computador e rapidamente manipula os botões no teclado.  Na tela foi uma luta em algum tipo de castelo subterrâneo.  Eu tentei falar com ele, para puxar sua atenção por um momento do jogo, sem sucesso.
 O entusiasmo de nove anos de idade do garoto para o jogo não diminuiu, apesar dele ter jogado por pelo menos três horas continuamente.  Sua mãe, sua amiga Valentina Rubstovaya-Gorshunova e eu conversamos sobre quase tudo o que aconteceu no ano passado, mas Boriska não saía de seu vídeo game e não queria participar da nossa conversa sobre Marte e vida.
Há um ano atrás, ele era muito mais falante, e respondia às minhas perguntas com algum entusiasmo.  Na verdade, na época houve um momento em que disse: 
- Essa foi a sua última pergunta? 
E não ouvi nenhum argumento, começou a jogar um jogo de vídeo.  Fiquei com a minha boca aberta neste aviso inesperado da palavra irrecorrível 
- Era ...
 Agora Boriska não tem tempo para lembranças de vidas passadas.  A abertura e a ingenuidade do rapaz tem desempenhado um papel negativo no seu destino.  Crianças de sua idade e mais velhos, como de costume em nossa sociedade, reagiu com ciúmes e inveja ao garoto.  Punhos e insultos caiu sobre ele com mais frequência do que em qualquer outra pessoa.
E Boriska também aprendeu a lutar, apesar de um ano atrás, ele dissesse com veemência: 
- Se alguém envergonha você, ajoelha-se diante dele e peça o seu perdão ... A prosa da vida terrena não se encaixa com esse grau de bondade nas relações.
As pessoas começaram a tratar Boriska de forma diferente após a publicação sensacional sobre ele.  A maioria reagiu com interesse e curiosidade, mas cerca de 15 a 17% reagiram com ódio e raiva incompreensíveis.  Infelizmente, eles são de alguma forma os perseguidores mais cruéis do menino.  Ele traz à tona lembranças espontâneas da época de Jesus Cristo, que veio e ensinou alguma coisa sobre o bem e o mal que algumas pessoas acharam ultrajante.  Gritou Seus perseguidores, e Ele foi crucificado ...
O século 21 começou, mas que, de alguma forma voltou aos tempos selvagens, e, ao que parece, há pouco em nós o que mudou.  Mas os ufólogos ainda sonhar com contatos extraterrestres ... Qual o contato?  Estamos prontos para pegar nossos semelhantes e, novamente, pregá-lo numa cruz, para exterminá-lo por ser diferente! Infelizmente, os nossos visitantes nos conhece melhor, ao que parece, e não estão com nenhuma pressa para contactar-nos. Um dos conhecidos de Nadezhda, um médico psiquiátrico local, disse com toda a seriedade depois de se comunicar com o menino por alguns dias.
Infelizmente, o rapaz não se enquadrava em nenhum tipo de senso médio de uma criança normal, e esta versão simples do fenômeno Boriska fez o seu caminho em todo o mundo.  Não muito tempo atrás, uma mãe enviou uma mensagem para a escola: 
- Leve-o para fora da classe, ele está ensinando nossos filhos a morrer ...
Uma investigação foi realizada, e o menino tinha dito a seus colegas sobre a reencarnação, que está prestes a reencarnação das almas (sobre o qual, aliás, ele é um exemplo e testemunha).  Mas, ao que parece, a palavra e a ideia não eram conhecidos para muitos na escola, e por isso eles estavam muito preocupados com a possibilidade de suicídio entre as crianças.   
- Ah, seria tão engraçado, se não fosse tão triste.
Boriska responde da mesma forma que as crianças normais, quando o assunto (em russo é sobre matemática) não lhe interessa ...
Somado a seus problemas é o divórcio de seus pais, e com ele os argumentos inevitáveis ​​e a divisão do apartamento recém obtidos em um novo prédio.  Nesta luta havia espaço para o garoto e seus problemas infantis: com fome, muitas vezes ele foi para a "Tia Valya" para comer, embora não tenha sido perto de casa.  Quanto tempo vai demorar o divórcio? é imprevisível, e acrescenta uma situação estressante para todos.
Sim, Boriska agora está em uma situação difícil, Valentina Gorshunova-Rubtsova, membro constante da "Spacesearch" expedição, e um dos melhores amigos do menino, compartilha suas observações.
Abriu-se com as pessoas, ele está tentando nos ajudar a aprender sobre nós mesmos e sobre a Terra, mas eles podem entendê-lo corretamente e direcionar esse conhecimento para a criação?  Em todas as vezes pedras foram atiradas em profetas ou eles foram crucificados.  Agora, as pedras e cruzes são diferentes, mas a atitude em relação a visionários é a mesma.
As primeiras pedras foram atiradas em Boriska ... e ele começou a fechar-se. O principal motivo, claro, é a atitude das pessoas. Mas você pode obter frutos maduros a partir de sementes que acabam germinadas? Que vai acontecer com ele e ele vai resistir , é uma incógnita. 
 Em outras palavras, parece que Boriska não terá uma vida fácil.
  
O interesse da ciência
  
Que os representantes da ciência estão realmente interessados em Boriska é um fato indiscutível.  Doutor em Física-Matemática e Ciências Professor Vladislav Lugovenko do Instituto de Magnetismo Terrestre, Ionosfera e Rádio Onda de emissão da Academia Russa de Ciências (IZMIRAN) reuniu-se com Boriska e convidou-o para Moscou para exame.
Alguns dos colegas de Lugovenko participaram do exame do menino.  Lugovenko realiza pesquisas sobre Crianças Índigo na Rússia e em outros países, considerando que eles já nasceram no planeta nos últimos 20 anos por uma razão.  Aparentemente, essas crianças estão ligados ao desenvolvimento de uma futura civilização na Terra.
Então Boriska e sua mãe foram convidados para um campo de educação especial no Lago Atalsky, na província Tulskaya, onde há um ponto onde a energia da Terra tem um efeito especial sobre as pessoas.
Eu li um relatório científico sobre as medidas dos limites causais, etéreo, emocional e mental do biofield dos membros da expedição.  Eu tenho que dizer que, em primeiro lugar, o menino tem um biofield muito forte em comparação com os outros participantes, e, em segundo lugar, seu biofield expandiu após a expedição mais do que para os outros.
Fotografias da aura da criança também diz muito sobre ele.  Para citar um documento: Antes do experimento, a cor predominante na foto era amarelo, o que caracteriza a força intelectual de uma pessoa atraente e feliz.  No canto inferior esquerdo uma cor vermelho brilhante pode ser vista, o que pode sugerir a atividade, o amor altruísta e energia do menino.  Após o experimento, a foto mudou relativamente pouco - no canto inferior esquerdo uma luz verde apareceu.  Isto sugere que a força, a tendência positiva da vida e a simpatia do rapaz.
 Vladislav Lugovenko pretende continuar as observações de Boriska, e, recentemente, ele foi para Zhirnovsk e familiarizou-se com a sua vida em sua casa.  Ele foi para a zona anómala em Blue Mountain, que é algumas dezenas de quilômetros de Zhirnovsk.
- Eu tinha certeza de que, no sentido moral, Crianças Índigo diferem muito de outros da sua idade, relata o Dr. Lugovenko.  
- Eles têm uma sensibilidade extraordinária para qualquer falsidade, o desenvolvimento da intuição, poderes telepáticos, e uma conexão com o cosmos.  Podemos esperar que o menino vai cumprir sua missão pretendida na Terra, sobre a qual nem ele nem podes imaginar ainda. 
Se os poderes do mal não impedi-lo ... Eu gostaria de acrescentar.
Mas talvez, eu tenho esperança: problemas de Boriska só vai servir para fortalecê-lo.  Afinal, o destino não foi fácil, digamos, para Albert Einstein também!  O rapaz morava no limiar da pobreza, foi mal alimentado, mal terminou a escola, porque seus pais não tinham dinheiro suficiente para pagar por sua educação, mas ele resistiu a tudo!
Resistiu, e subiu para as alturas do pensamento mundial e da ciência.  Sua vida difícil engendrou inacreditável perseverança e resistência nele.  Desejamos para tanto a resistência do enviado de Marte, nascido à beira do novo milênio nas profundezas da Rússia.
Uma coisa ficou clara para mim depois de minhas discussões com Boriska: não há base para supor que essas crianças foram inseridas na sociedade da Terra com poderes que estão além do controle de pessoas - este fenômeno tem um caráter tão maciço e intencional, que tem simultaneamente sido notado em muitos países.
Crianças Índigo diferem em suas habilidades incomuns, particularmente sua visão independente do mundo, conhecendo suas próprias missões na Terra, sendo capaz de recolher informações e conhecimentos a partir da noosfera, com o auxílio dessa consciência inesquecivelmente aberta.  Seu papel e missão nos processos evolutivos da humanidade ainda não são claras, no entanto, pode-se sugerir que não é pequena.  Minha atividade de pesquisa me colocou em contato com essas crianças índigo.
Mas ao longo do caminho que eu tinha visto as coisas de um personagem diferente.  Por exemplo, as revistas do acadêmico VI Vernadsky, em que eu li que um número significativo de grandes pessoas estavam sob o controle de alguns poderes do além, e eles, com graus variados de sucesso, estavam cumprindo algum tipo de missão específica na Terra.
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